Se você já se pegou pensando em quanto custa um personal trainer, saiba que não está sozinho. Todo mundo que quer melhorar a forma física – seja para emagrecer, ganhar músculo ou simplesmente se sentir mais saudável – acaba batendo nessa dúvida em algum momento. Aqui no Brasil, o mercado de personal trainers explodiu nos últimos anos, e hoje você tem duas opções bem diferentes: o clássico presencial ou o prático online, que virou febre depois da pandemia. Mas qual delas cabe no seu bolso e combina com seus objetivos? Vamos explorar juntos os custos, os prós e contras de cada uma e te ajudar a decidir o que faz mais sentido para 2025.

O boom dos personal trainers no Brasil

Não dá para negar: o brasileiro tá cada vez mais ligado em saúde e bem-estar. Com isso, contratar um personal trainer virou quase uma febre, e eu entendo o motivo. Ter alguém te guiando de forma personalizada é um atalho para resultados, além de ser mais seguro. O modelo presencial, com treinos na academia, no parque ou até em casa, sempre foi o queridinho. Mas o online chegou com tudo, trazendo preços mais amigos e a liberdade de treinar onde você quiser. Então, quanto será que cada um custa hoje em dia? Vamos aos números!

Quanto custa um personal trainer presencial?

Se você optar pelo presencial, o preço vai depender de onde você mora, da experiência do profissional e de onde o treino acontece. Nas grandes cidades, como São Paulo ou Rio, uma hora de aula com um personal pode facilmente bater entre R$ 80 e R$ 200 – às vezes até R$ 250 se o cara for bem experiente. Já no interior ou em cidades menores, dá para encontrar valores mais tranquilos, entre R$ 60 e R$ 150 por sessão.

Muitos profissionais oferecem pacotes mensais, o que ajuda a economizar. Por exemplo:

• 1 treino por semana (4 sessões no mês) sai entre R$ 300 e R$ 800.
• 3 treinos por semana (12 sessões) fica entre R$ 900 e R$ 2.000.

Mas tem um detalhe: além da aula, pode rolar um extra. Se o personal for até você, prepare-se para uma taxa de deslocamento – algo entre R$ 10 e R$ 50, dependendo da distância. E se o treino for na academia, tem a mensalidade, que varia de R$ 70 a R$ 300 por mês. É bom colocar tudo na ponta do lápis antes de fechar.

E o personal trainer online, quanto custa?

Agora, se a ideia é treinar em casa ou encaixar o exercício numa rotina cheia, o online pode ser o seu match. Ele costuma ser mais barato e flexível, o que eu acho um baita ponto positivo. Em 2025, uma sessão ao vivo por videochamada fica entre R$ 50 e R$ 120 por hora. Mas o que muita gente prefere são os planos mensais, com treinos personalizados e acompanhamento por aplicativo – esses saem entre R$ 100 e R$ 300 por mês. Sem deslocamento, sem academia, sem custo extra. É ou não é uma mão na roda?

Você encontra opções em plataformas que conectam alunos e profissionais, com preços bem variados. Uma planilha básica de treino pode custar de R$ 70 a R$ 150 por mês, enquanto um pacote completo, com treinos ao vivo e até dicas de alimentação, vai de R$ 200 a R$ 400. E o melhor: muitos ainda jogam uma consulta grátis no pacote pra te dar aquele empurrão inicial.

Qual é o melhor pra você?

Com os preços na mão, a pergunta é: o que vale mais a pena? Vamos pesar os dois lados. O presencial tem aquele olho no olho, com o treinador corrigindo sua postura na hora e te motivando ao vivo – eu mesma já vi como isso faz diferença pra quem tá começando. Mas é mais caro e menos flexível, sem contar o tempo de deslocamento.

Já o online é econômico e te deixa treinar onde e quando quiser, o que é perfeito para quem tem disciplina e gosta de autonomia. O lado ruim? Não tem ninguém ali do seu lado te vigiando, então você precisa se cobrar mais – e, às vezes, ter uns pesos ou elásticos em casa ajuda.

Se você curte o calor humano e precisa de um empurrãozinho extra, vai de presencial. Mas se quer praticidade e não se importa de se virar um pouco sozinho, o online é uma escolha inteligente.

Dicas para acertar na escolha

Antes de contratar, algumas coisas que eu acho essenciais: confira se o profissional é formado em Educação Física e tem registro – segurança em primeiro lugar. Dê uma olhada no que outros alunos falam dele, seja em plataformas ou nas redes sociais. Se puder, teste uma aula experimental pra ver se rola química. E não custa negociar um descontinho nos pacotes mensais – muitos topam!

Reflexão final

Pensar em quanto custa um personal trainer me fez perceber como a gente tem opções incríveis hoje em dia. O presencial é aquele apoio clássico, quase como ter um parceiro de treino, mas o online mostra que dá pra cuidar da saúde sem complicar a vida ou o bolso. No fim, o que importa é escolher algo que te motive a sair do sofá e ir atrás do seu objetivo. Eu já testei os dois jeitos e aprendi que o melhor é o que te faz continuar. E você, já decidiu por onde vai começar? Me conta aqui o que achou ou se já tá planejando sua primeira aula – quero saber como essa jornada vai rolar pra você!